segunda-feira, 8 de junho de 2015

Como construir uma empresa - por Rita Montez (in Visão de 5/3/2015)



Como construir uma empresa
Tem uma bela ideia e acha que vai criar um negócio lucrativo? Pense outra vez. A imaginação pode não ter limites, mas a capacidade de resistência tem. Aqui encontra um guia com os passos necessários para montar uma empresa, evitando os erros mais comuns



Anos antes de ser reconhecido mundialmente, Walter Disney foi despedido do jornal onde trabalhava, alegadamente por não ter boas ideias. Sem desanimar, o jovem cartoonista arriscou e abriu uma empresa para vender os seus desenhos, mas acabou por celebrar contratos onde aceitava receber pagamentos ao fim de seis meses. Rapidamente ficou sem fundo de maneio e faliu.
Durante algum tempo, Walter Disney sobreviveu no limite, sem dinheiro para comer mais do que os cachorros quentes vendidos nas ruas do Kansas. No entanto, em vez de baixar os braços, abriu outra empresa.
Antes de assinar o primeiro contrato, foi desprezado pela MGM, que apostou no fracasso do rato Mickey, por entender que as mulheres iriam ficar aterrorizadas com aquele animal. Puro engano. Quando morreu, em 1966, o criador da Walt Disney era uma lenda, com um vasto império.
Sempre disse que tinha como lema seguir em frente.
Na origem de um grande sucesso está sempre uma lista de "boas ideias" que falharam redondamente. Na maioria das vezes, os seus mentores foram pessoas pouco reconhecidas. Jack Ma, fundador do site Alibaba e o homem mais rico da China, conta com à-vontade que falhou muitas vezes.
"Tentei trabalhar como polícia e não me aceitaram. Concorri para a cadeia de fastfood KFC, entrevistaram 24 pessoas e contrataram 23. Fui o único que ficou de fora.
Tentei entrar em Harvard dez vezes e fui sempre rejeitado. Para se alcançar o sucesso é preciso saber ser rejeitado", reforça.
Nos últimos anos, o número de empreendedores tem aumentado significativamente em Portugal. As novas qualificações, a partilha de experiências com o resto do mundo e a falta de emprego provocada pela crise criaram condições para uma nova geração que fervilha com ideias e procura romper com tradições. O fenómeno é de tal forma que, dentro de duas semanas, a SIC estreia um programa televisivo que reúne cinco empresários de áreas diferentes, dispostos a investir, partilhar experiências e redes de contactos de forma a ajudar os concorrentes a desenvolver as suas ideias e negócios.
A primeira edição do Shark Tank à portuguesa vai para o ar no dia 21 de março e recebeu 1 100 candidaturas. Destas, apenas 134 foram escolhidas para um casting ao vivo e cerca de metade poderão ir para o ar.
Muitos candidatos ficaram pelo caminho porque não conseguiram explicar corretamente a sua ideia. Na televisão, tal como no dia a dia, a forma como é apresentada a ideia é determinante para esta ser bem "vendida".
Sem medo de arriscar
Mário Ferreira, dono da DouroAzul e o primeiro turista espacial português, é um dos membros do júri à procura de novos projetos para diversificar a sua carteira de investimentos. "Não estou disposto a investir sem critério. O fundamental é a ideia de negócio, a forma como o mesmo está estruturado e, sobretudo, quem está à frente do mesmo, o conhecimento que demonstra ter do seu projeto e do mercado em que atua. O valor a investir irá depois depender do projeto e das necessidades associadas à alavancagem e ao sucesso do mesmo", explica. Habituado a ganhar dinheiro com ideias inovadoras, como os cruzeiros no Douro, este empresário revela que um bom empreendedor deve ser dinâmico e mostrar paixão pelo que faz.
Acima de tudo, tem de estar disposto a ouvir o que os outros têm para lhe dizer, mesmo os críticos.
E como se distingue uma boa ideia de um bom negócio? Mário Ferreira não tem dúvidas em apontar a capacidade de gerar valor, não para quem a tem, mas para a sociedade.
"Basta passar um dia a falar com pessoas na rua para perceber que não faltam boas ideias. Agora, boas ideias de negócio, capazes de dar resposta a necessidades reais dos consumidores, já é algo mais difícil de encontrar.
Depois é preciso que essa boa ideia seja diferenciadora do que já existe no mercado criando uma categoria nova ou novo nicho e seja sustentável. Aqui já estamos a falar de ideias vencedoras. Ninguém investe para perder dinheiro, por muito boa que uma ideia seja no papel", acrescenta.
Com a crise e a falta de empregos, muitos portugueses começaram a olhar para a criação de novos e inovadores negócios como forma de ultrapassar estas dificuldades.
Por outro lado, e à semelhança do que se passa noutros países como os Estados Unidos da América, começa a difundir-se uma cultura de rompimento com padrões tradicionais.
Entre 2007 e 2014, as empresas com um ano de vida empregaram 15% da população ativa e já representavam 34% do tecido empresarial. Pela primeira vez, as sociedades com apenas um sócio ultrapassaram o número de sociedades por quotas e 10% destas novas empresas já exportavam ao fim do primeiro ano de existência.
"A par da crise e da necessidade de encontrar soluções alternativas, a evolução tecnológica e a visibilidade que as empresas passaram a ter proporcionam maior apetência para criar empresas e produtos diferentes ", explica Miguel Cruz, presidente da Agência para a Competitividade e Inovação (IAPMEI). Nos últimos anos, a própria agência tem vindo a centralizar os diferentes apoios disponíveis para apoiar os empreendedores, da ideia até à implementação e internacionalização. A rede de mentores, que deverá ser alargada, conta já com 400 pessoas disponíveis para ajudar quem quer testar uma ideia e inovar. "O empreendedorismo é um enorme contributo para melhorar a competitividade das empresas e não se resume à abertura do negócio, passa também pelo lançamento de produtos e serviços inovadores", defende o responsável.
À semelhança do que sucede há décadas nas escolas norte-americanas, por exemplo, começam agora a chegar às escolas públicas portuguesas projetos e aulas de empreendedorismo numa tentativa de despertar nos portugueses um espírito de risco e inovação.
Apesar das vantagens, este nem sempre é o melhor caminho. O processo implica um conjunto de características como a determinação, capacidade de lidar com os riscos, otimismo, espírito de iniciativa, conhecimento, curiosidade, organização e capacidade de liderança. Um negócio, sobretudo no início, implica uma dedicação quase em exclusivo. De acordo com os estudos da Funder and Founders, apenas 10% dos novos produtos têm sucesso e a taxa de sobrevivência das startups no primeiro ano de vida é de 18 por cento. Ao fim de três anos, o valor sobe para os 47,1 por cento.
E, quanto mais negócios experimentar, maior a probabilidade de ser bem sucedido.
Por isso, se chegar ao fim destas etapas e continuar disponível para começar tudo de novo, está na altura de avançar. Como aconselha Mário Ferreira, "um empreendedor deve estar preparado para dar o primeiro passo e não ter medo de arriscar".

Os passos que tem de conhecer
Ter uma ideia, fazer um plano de negócios, escolher o modelo jurídico e procurar financiamento todos os passos que deve conhecer para construir uma empresa
SERÁ UMA BOA IDEIA?
Pelo menos uma vez na vida, todos nós pensamos em algo que acreditamos ser um bom negócio. A inspiração pode chegar através de uma paixão que desenvolvemos, a descoberta de uma necessidade não satisfeita ou até de um modelo de sucesso noutro país. O “clique” chega de onde menos esperamos e, muitas vezes, com tanta intensidade que nos leva a acreditar num sucesso estrondoso. Apesar de importante, uma boa ideia não é, no entanto, uma garantia do que poderá ser um bom negócio. Antes de o vivenciar da forma mais amarga, nada comocomeçar por desenhar um plano de negócios, que permita aprofundar e encontrar um fio coerente para desenvolver a ideia e convencer os outros a acreditarem nela e a comprarem aquilo que queremos vender.
O modelo de negócios pode apresentar-se de uma forma mais convencional, distribuído por capítulos, ou em apenas uma folha, seguindo o modelo Canvas. Em qualquer caso, importa ter em conta que este é o passaporte da sua ideia. Muitos projetos fracassaram porque não estavam suficientemente claros no papel ou foram pouco fundamentados. Cerca de 90% das pessoas que pensam investir num negócio acabam por não o fazer. Aqueles que têm experiência nesta área são unânimes em afirmar que, mais importante do que a ideia, é a forma comose executa a mesma. É preciso começar por perceber o que nos leva a pensar em determinado negócio, quem o irá comprar e só depois se avança para o formato do produto ou serviço a vender. Para se conseguir definir qual a proposta de valor que nos propomos oferecer é ainda indispensável experimentar a ideia. De acordo com os modelos mais recentes de planos de negócios, esta fase passa por pensar, testar e repensar a ideia original até criar um modelo pronto para avançar. Nos orçamentos, convém ter em conta pelos menos dois cenários pessimistas.

MODELO TRADICIONAL
1. Qual o problema/necessidade que nos propomos resolver
2. Que solução queremos dar
3. Descrição do projeto ou produto. Quem são os destinatários do meu produto ou serviço
4. Como o vamos fazer
5. Plano de marketing e vendas
6. Quem é a minha concorrência. Como posso ser diferente
7. Quem é a equipa: experiência, competências e responsabilidades
8. Projeções e metas previstas: custos fixos e variáveis, diferentes cenários mais otimistas e mais pessimistas, investimentos necessários.
9. Situação atual e calendário de implementação

MODELO CANVAS
1. Qual é a atividade, quais são os parceiros e quais são os recursos
2. Quais são os custos (fixos e variáveis) e qual será a fonte de receitas
3. Qual é a proposta de valor, ou seja, a mais-valia que a empresa vai oferecer aos clientes, baseada na qual se irá reconhecer a marca (a mais rápida?, a mais barata?, a mais inovadora?)
4. Como será desenvolvida a relação com o cliente e quais os segmentos de clientes que se pretendem atingir
5. Quais serão os canais de distribuição
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Dar a volta à burocracia
Registos, taxas, impostos, contabilistas

Tão ou mais difícil do que estruturar uma ideia é encontrar a melhor forma de a enquadrar jurídica e fiscalmente, tentando atenuar a pesada carga que recai sobre as empresas. Em caso de dúvida, o melhor será sempre procurar um especialista. Muitas associações e algumas das grandes empresas dispõem de serviços de aconselhamento para quem pretende criar um novo projeto. No caso de negócios sociais, estes apoios podem chegar a ser pro bono. Através do portal da empresa, é possível registar e abrir uma empresa na hora, baixando a fatura de €360 para 180 euros. Nos últimos anos, os procedimentos têm sido simplificados e hoje é possível abrir uma empresa com um capital social de apenas um euro.
O modelo jurídico deverá ser escolhido de acordo com o tipo de negócio e se tem ou pretende ter sócios. A atividade onde se enquadrar vai determinar qual a taxa ou até a isenção de pagamento do IVA. Logo nos estatutos, deve acautelar o máximo de situações, deixando espaço para a expansão do negócio. Quanto mais flexível o modelo, maior a probabilidade de não ter de o alterar e meter-se em mais despesas. Equacione se compensa registar a ideia, a marca ou produto a desenvolver. E, por último, não esquecer que é preciso pagar a Segurança Social.
Se contratar jovens ou desempregados pode aproveitar os benefícios existentes e que incluem o pagamento da Taxa Social Única, entre outros incentivos. Veja as opções mais comuns.


REGIME JURÍDICO

  • EMPRESÁRIO EM NOME INDIVIDUAL  
- VANTAGENS VS DESVANTAGENS

Controlo total sobre o negócio
A declaração fiscal é única e inclui os resultados da empresa
É fácil abrir e fechar atividade
O IRS incide sobre todos os rendimentos
É mais indicado para negócios com investimentos reduzidos e baixo risco
Pode optar pelo regime simplificado, sem contabilidade organizada, se tiver um rendimento igual ou inferior a 150 mil euros
- IMPOSTOS
IRC: não se aplica
IRS: entre 11,5% e 25%
- SEGURANÇA SOCIAL
Isento no primeiro ano

  • SOCIEDADE UNIPESSOAL OU POR QUOTAS

- VANTAGENS VS DESVANTAGENS
O IRC incide sobre o lucro
Se o lucro ficar dentro da empresa, não paga IRC
É obrigatória a contabilidade organizada e tem de pagar todos os meses um contabilista
Mais indicado se tiver custos e despesas elevados
Tem de pagar IVA trimestralmente se não estiver isento
A responsabilidade do proprietário resume-se ao património da empresa
- IMPOSTOS
IRC: 23%
IRS: 20% da distribuição dos lucros
- SEGURANÇA SOCIAL
Isento durante 36 meses

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Onde arranjar dinheiro
Com um bom plano de negócios e a ideia testada, é hora de procurar parceiros para reunir o financiamento de que precisa para arrancar com o negócio
É habitual começar pelos três investidores mais fáceis de cativar ou os 3Fs como dizem os norte-americanos: Family, Friends and Fools (família, amigos e tolos).
Muitos empreendedores aconselham mesmo que inicie algumas vendas antes de avançar em grande. Manter o foco, começar localmente, contar com o apoio de especialistas nas diferentes áreas do projeto são alguns dos conselhos a seguir. Mas não só.
O IAPMEI tem vindo a tentar concentrar os 68 instrumentos financeiros disponíveis para os empreendedores. Encontrar um mentor, experiente no processo de criação de um novo negócio, é também um apoio importante.
Existem cada vez mais redes de partilha e troca de conhecimentos entre empreendedores, enquanto as incubadoras podem desempenhar um papel importante no teste e desenvolvimento de uma ideia. À medida que estas forem testadas, torna-se mais fácil convencer os potenciais investidores e os clientes a aderir ao negócio que idealizou.

INCENTIVOS

1. PARA A IDEIA

- Passaporte para o empreendedorismo. Destinado a jovens até aos 34 anos. Inclui um incentivo mensal, mentoria e assistência técnica

- Plataformas e fundos municipais como o DNA Cascais

2. PARA O ARRANQUE
- Existem inúmeros concursos de ideias e de apoio ao empreendedorismo. Disponíveis no portal +e+i
- Crédito. Alguns bancos têm produtos direcionados para estes negócios
- FINICIA: programa comunitário de apoio financeiro
-  Em caso de desemprego, pode pedir a antecipação das prestações a que tem direito, pagas de uma só vez, de forma a reunir o capital que precisa. Sempre que puder, evite fazê-lo, mantendo um fundo de reserva em caso de necessidade

3. INCUBADORAS
- Para todas as bolsas e até gratuitas, existem por quase todo o País dezenas de incubadoras privadas, municipais, ligadas a universidades ou até instituições públicas. Comece por pesquisar na sua zona ou numa associação comercial ligada à área ou ao seu perfil

4. FORMAÇÃO
- IEFP Instituto do Emprego e Formação Profissional
- AERLIS Associação Empresarial da Região de Lisboa
- IES Instituto do Empreendedorismo Social

5. INVESTIDORES
- Business Angels
- Sociedades ou fundos de capital de risco
- Bolsa
- Programa Call for entrepreneurship
- Beta-i

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Teste: Tem perfil de empreendedor?
A vontade de avançar para um negócio nem sempre é suficiente para se ter sucesso. Existem características pessoais inatas e formas de trabalhar que ajudam a atingir a meta. Teste a sua personalidade empreendedora
Aponte a sua resposta a cada uma das questões para poder contabilizar o seu resultado no final.
1. Se tivesse oportunidade de escolher entre 100 mil euros em dinheiro ou o equivalente em joias, o que escolheria?
a) As joias
b) O dinheiro

2. Quando se depara com um acidente sério o que faz?
a) Tenta ficar tranquilo, toma as providências necessárias e, só depois de tudo resolvido, para para pensar no que aconteceu
b) Fica paralisado. Não consegue tomar decisões nem agir

3. Se algo parece difícil de concretizar:
a) Desiste de imediato
b) Tenta um pouco mas, ao aperceber-se das dificuldades, desiste
c) Ao constatar a dificuldade, procura soluções e não desiste com facilidade

4. Quando visita um imóvel vazio para comprar ou alugar:
a) Imagina-o todo decorado e remodelado
b) Tem dificuldade em abstrair-se e só consegue ver o imóvel tal como está no momento

5. Já foi líder estudantil ou esteve ligado a algum movimento associativo?
a) Sim
b) Não

6. Foi ou é chefe de alguma equipa?
a) Sim
b) Não

7. Já trabalhou ou trabalha numa atividade remunerada?
a) Sim
b) Não

8. Suponha que é dono de uma empresa e tem de despedir o José, pai de 3 filhos, boa pessoa, prestativo, mas não muito eficiente, ou o Manuel, solteiro, inteligente, que faz tudo rápido e bem feito. Quem demite?
a) O José
b) O Manuel

9. Acredita que o Bill Gates, fundador da Microsoft, teve sucesso porque:
a) Teve sorte
b) Tem capacidade e trabalhou muito para isso

10. Quando viaja:
a) Deixa as coisas acontecerem e resolve na hora os problemas que surgirem
b) Costuma fazer algum planeamento da viagem
c) Planeia tudo com meses de antecedência e procura antecipar imprevistos, levando algum dinheiro extra consigo

11. Quando tem dúvidas:
a) Informa-se até estar completamente esclarecido
b) Fica quieto, pois não gostar de fazer má figura

12. Quando tem uma ideia:
a) Costuma colocá-la em prática
b) Guarda para si, pois tem medo que não dê certo

13. Como se descreveria?
a) Uma pessoa com muitos amigos
b) Uma pessoa que gosta de ficar quieta, de pouca conversa

14. Considera-se:
a) Otimista
b) Pessimista
c) Realista

15. Acredita que:
a) Dormir é necessário, embora seja preciso trabalhar muito para conseguir o que deseja
b) Dormir é ótimo. Não consegue trabalhar sem dormir, pelo menos, oito horas

16. Em momentos de crise:
a) Fica bloqueado
b) Tenta aprender com a situação e procura oportunidades no meio do caos aparente

17. Suponha que lhe foi dada a oportunidade de participar num empreendimento que conhece bem. Ao fazer uma análise detalhada, constata que é um excelente negócio, com ótima rentabilidade. No entanto, para fazer parte da sociedade, tem de vender a casa, o seu único bem, e ir morar temporariamente para um imóvel mais pequeno. Neste caso:
a) Não faz o negócio, pois tem medo de perder o dinheiro da casa
b) Entra como sócio, uma vez que se trata de um risco calculado e com boas hipóteses de sucesso


TABELA DE PONTOS
1.a) 0 b) 1
2.a) 1 b) 0
3.a) 0 b) 1 c) 2
4.a) 1 b) 0
5.a) 1 b) 0
6.a) 1 b) 0
7.a) 1 b) 0
8.a) 1 b) 0
9.a) 0 b) 1
10.a) 0 b) 1 c) 0
11.a) 1 b) 0
12.a) 1 b) 0
13.a) 1 b) 0
14.a) 1 b) 0 c) 0
15.a) 1 b) 0
16.a) 0 b) 1
17.a) 0 b) 1

RESULTADOS
0 A 6 PONTOS
Mesmo que tenha uma ideia na qual acredita, será melhor procurar um sócio com um perfil mais empresarial, capaz de tomar decisões, desafiando e mudando as coisas.
7 A 12 PONTOS
Tem ainda um caminho a percorrer.
Talvez seja melhor começar por trabalhar na empresa de outra pessoa, colaborando, por exemplo, com um empreendedor e montando planos de negócios mas deixando as decisões para os outros.
Outra opção é procurar um sócio, mais assertivo, que trabalhe em equipa consigo.
13 A 18 PONTOS
Sem dúvida que tem perfil de empreendedor. Gosta de traçar o seu próprio destino, não deixando que os outros o façam por si. Se montar um negócio, tem boas probabilidades de ter sucesso, basta escolher o produto e a estratégia certa.
 

 

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