Anos antes
de ser reconhecido mundialmente, Walter Disney foi despedido do jornal onde
trabalhava, alegadamente por não ter boas ideias. Sem desanimar, o jovem
cartoonista arriscou e abriu uma empresa para vender os seus
desenhos, mas acabou por celebrar contratos onde aceitava receber pagamentos
ao fim de seis meses. Rapidamente ficou sem fundo de maneio e faliu.
Durante
algum tempo, Walter Disney sobreviveu no limite, sem dinheiro para comer mais
do que os cachorros quentes vendidos nas ruas do Kansas. No entanto, em vez
de baixar os braços, abriu outra empresa.
Antes de
assinar o primeiro contrato, foi desprezado pela MGM, que apostou no fracasso
do rato Mickey, por entender que as mulheres iriam ficar aterrorizadas com
aquele animal. Puro engano. Quando morreu, em 1966, o criador da Walt Disney
era uma lenda, com um vasto império.
Sempre
disse que tinha como lema seguir em frente.
Na origem
de um grande sucesso está sempre uma lista de "boas
ideias" que falharam redondamente. Na maioria das vezes, os seus mentores
foram pessoas pouco reconhecidas. Jack Ma, fundador do site Alibaba e o homem
mais rico da China, conta com à-vontade que falhou muitas vezes.
"Tentei
trabalhar como polícia e não me aceitaram. Concorri para a cadeia
de fastfood KFC, entrevistaram 24 pessoas e contrataram 23. Fui o único que
ficou de fora.
Tentei
entrar em Harvard dez vezes e fui sempre rejeitado. Para se alcançar o
sucesso é preciso saber ser rejeitado", reforça.
Nos
últimos anos, o número de empreendedores tem aumentado significativamente em
Portugal. As novas qualificações, a partilha de experiências com o resto do
mundo e a falta de emprego provocada pela crise criaram condições
para uma nova geração que fervilha com ideias e procura romper com
tradições. O fenómeno é de tal forma que, dentro de duas semanas, a SIC
estreia um programa televisivo que reúne cinco empresários de áreas
diferentes, dispostos a investir, partilhar experiências e redes de contactos
de forma a ajudar os concorrentes a desenvolver as suas ideias e negócios.
A primeira
edição do Shark Tank à portuguesa vai para o ar no dia 21 de março e recebeu
1 100 candidaturas. Destas, apenas 134 foram escolhidas para um casting ao
vivo e cerca de metade poderão ir para o ar.
Muitos
candidatos ficaram pelo caminho porque não conseguiram explicar corretamente
a sua ideia. Na televisão, tal como no dia a dia, a
forma como é apresentada a ideia é determinante para esta ser bem
"vendida".
Sem medo
de arriscar
Mário
Ferreira, dono da DouroAzul e o primeiro turista espacial português, é um dos
membros do júri à procura de novos projetos para diversificar a sua carteira
de investimentos. "Não estou disposto a investir sem critério. O
fundamental é a ideia de negócio, a forma como o mesmo está
estruturado e, sobretudo, quem está à frente do mesmo, o conhecimento que
demonstra ter do seu projeto e do mercado em que atua. O valor a investir irá
depois depender do projeto e das necessidades associadas à alavancagem e ao
sucesso do mesmo", explica. Habituado a ganhar dinheiro com ideias
inovadoras, como os cruzeiros no Douro, este empresário revela que
um bom empreendedor deve ser dinâmico e mostrar paixão pelo que faz.
Acima de
tudo, tem de estar disposto a ouvir o que os outros têm para lhe dizer, mesmo
os críticos.
E como se
distingue uma boa ideia de um bom negócio? Mário Ferreira não tem
dúvidas em apontar a capacidade de gerar valor, não para quem a tem, mas para
a sociedade.
"Basta
passar um dia a falar com pessoas na rua para perceber que não faltam boas
ideias. Agora, boas ideias de negócio, capazes de dar resposta a necessidades
reais dos consumidores, já é algo mais difícil de encontrar.
Depois é
preciso que essa boa ideia seja diferenciadora do que já existe no mercado
criando uma categoria nova ou novo nicho e seja sustentável. Aqui
já estamos a falar de ideias vencedoras. Ninguém investe para perder
dinheiro, por muito boa que uma ideia seja no papel",
acrescenta.
Com a
crise e a falta de empregos, muitos portugueses começaram a olhar para a
criação de novos e inovadores negócios como forma de ultrapassar
estas dificuldades.
Por outro
lado, e à semelhança do que se passa noutros países como os Estados
Unidos da América, começa a difundir-se uma cultura de rompimento
com padrões tradicionais.
Entre 2007
e 2014, as empresas com um ano de vida empregaram 15% da população ativa
e já representavam 34% do tecido empresarial. Pela primeira vez, as
sociedades com apenas um sócio ultrapassaram o número de sociedades por
quotas e 10% destas novas empresas já exportavam ao fim do primeiro ano
de existência.
"A
par da crise e da necessidade de encontrar soluções alternativas, a evolução
tecnológica e a visibilidade que as empresas passaram a ter proporcionam
maior apetência para criar empresas e produtos diferentes ",
explica Miguel Cruz, presidente da Agência para a Competitividade e Inovação
(IAPMEI). Nos últimos anos, a própria agência tem vindo a centralizar os
diferentes apoios disponíveis para apoiar os empreendedores, da ideia até à
implementação e internacionalização. A rede de mentores, que deverá ser
alargada, conta já com 400 pessoas disponíveis para ajudar quem quer
testar uma ideia e inovar. "O empreendedorismo é um enorme
contributo para melhorar a competitividade das empresas e não se resume
à abertura do negócio, passa também pelo lançamento de produtos e serviços
inovadores", defende o responsável.
À
semelhança do que sucede há décadas nas escolas norte-americanas, por
exemplo, começam agora a chegar às escolas públicas portuguesas projetos e
aulas de empreendedorismo numa tentativa de despertar nos portugueses um
espírito de risco e inovação.
Apesar das
vantagens, este nem sempre é o melhor caminho. O processo implica um conjunto
de características como a determinação, capacidade de lidar com os
riscos, otimismo, espírito de iniciativa, conhecimento, curiosidade,
organização e capacidade de liderança. Um negócio, sobretudo no início,
implica uma dedicação quase em exclusivo. De acordo com os estudos
da Funder and Founders, apenas 10% dos novos produtos têm sucesso e a taxa de
sobrevivência das startups no primeiro ano de vida é de 18 por cento. Ao fim
de três anos, o valor sobe para os 47,1 por cento.
E, quanto
mais negócios experimentar, maior a probabilidade de ser bem sucedido.
Por isso,
se chegar ao fim destas etapas e continuar disponível para começar tudo de
novo, está na altura de avançar. Como aconselha Mário Ferreira,
"um empreendedor deve estar preparado para dar o primeiro passo e não
ter medo de arriscar".
Os passos que tem de
conhecer
Ter uma ideia, fazer um plano de negócios,
escolher o modelo jurídico e procurar financiamento todos os passos que deve
conhecer para construir uma empresa
|
SERÁ UMA BOA
IDEIA?
Pelo
menos uma vez na vida, todos nós pensamos em algo que acreditamos
ser um bom negócio. A inspiração pode chegar através de uma paixão
que desenvolvemos, a descoberta de uma necessidade não satisfeita
ou até de um modelo de sucesso noutro país. O “clique” chega de onde menos
esperamos e, muitas vezes, com tanta intensidade que nos leva a acreditar num
sucesso estrondoso. Apesar de importante, uma boa ideia não é, no
entanto, uma garantia do que poderá ser um bom negócio. Antes de o
vivenciar da forma mais amarga, nada comocomeçar por desenhar um plano
de negócios, que permita aprofundar e encontrar um fio coerente para
desenvolver a ideia e convencer os outros a acreditarem nela e a comprarem
aquilo que queremos vender.
O modelo
de negócios pode apresentar-se de uma forma mais convencional,
distribuído por capítulos, ou em apenas uma folha, seguindo o
modelo Canvas. Em qualquer caso, importa ter em conta que este é o passaporte
da sua ideia. Muitos projetos fracassaram porque não estavam suficientemente
claros no papel ou foram pouco fundamentados. Cerca de 90% das pessoas que
pensam investir num negócio acabam por não o fazer. Aqueles que têm
experiência nesta área são unânimes em afirmar que, mais importante do que a
ideia, é a forma comose executa a mesma. É preciso começar por perceber
o que nos leva a pensar em determinado negócio, quem o irá comprar e só
depois se avança para o formato do produto ou serviço a vender. Para se
conseguir definir qual a proposta de valor que nos propomos oferecer é ainda
indispensável experimentar a ideia. De acordo com os modelos mais recentes de
planos de negócios, esta fase passa por pensar, testar e repensar a ideia
original até criar um modelo pronto para avançar. Nos orçamentos, convém ter
em conta pelos menos dois cenários pessimistas.
MODELO
TRADICIONAL
1. Qual o problema/necessidade que
nos propomos resolver
2. Que solução queremos dar
3. Descrição do projeto ou produto.
Quem são os destinatários do meu produto ou serviço
4. Como o vamos fazer
5. Plano de marketing e vendas
6. Quem é a minha concorrência.
Como posso ser diferente
7. Quem é a equipa: experiência,
competências e responsabilidades
8. Projeções e metas previstas:
custos fixos e variáveis, diferentes cenários mais otimistas e mais
pessimistas, investimentos necessários.
9. Situação atual e calendário de
implementação
MODELO
CANVAS
1. Qual é a atividade, quais são os
parceiros e quais são os recursos
2. Quais são os custos (fixos e
variáveis) e qual será a fonte de receitas
3. Qual é a proposta de valor, ou
seja, a mais-valia que a empresa vai oferecer aos clientes, baseada
na qual se irá reconhecer a marca (a mais rápida?, a mais barata?, a mais
inovadora?)
4. Como será desenvolvida a
relação com o cliente e quais os segmentos de clientes que se pretendem atingir
5. Quais serão os canais de
distribuição
SITES
ÚTEIS
|
Dar a volta à burocracia
Registos, taxas, impostos, contabilistas
|
Tão ou
mais difícil do que estruturar uma ideia é encontrar a melhor forma
de a enquadrar jurídica e fiscalmente, tentando atenuar a pesada carga que
recai sobre as empresas. Em caso de dúvida, o melhor será sempre
procurar um especialista. Muitas associações e algumas das
grandes empresas dispõem de serviços de aconselhamento para quem
pretende criar um novo projeto. No caso de negócios sociais, estes apoios
podem chegar a ser pro bono. Através do portal da empresa, é possível
registar e abrir uma empresa na hora, baixando a fatura de
€360 para 180 euros. Nos últimos anos, os procedimentos têm sido
simplificados e hoje é possível abrir uma empresa com um
capital social de apenas um euro.
O modelo
jurídico deverá ser escolhido de acordo com o tipo de negócio e se tem ou
pretende ter sócios. A atividade onde se enquadrar vai determinar qual a taxa
ou até a isenção de pagamento do IVA. Logo nos estatutos, deve acautelar o
máximo de situações, deixando espaço para a expansão do negócio. Quanto mais
flexível o modelo, maior a probabilidade de não ter de o alterar e meter-se
em mais despesas. Equacione se compensa registar a ideia, a marca ou produto
a desenvolver. E, por último, não esquecer que é preciso pagar a Segurança
Social.
Se
contratar jovens ou desempregados pode aproveitar os benefícios existentes e
que incluem o pagamento da Taxa Social Única, entre outros incentivos. Veja
as opções mais comuns.
REGIME
JURÍDICO
- EMPRESÁRIO
EM NOME INDIVIDUAL
- VANTAGENS
VS DESVANTAGENS
Controlo
total sobre o negócio
A
declaração fiscal é única e inclui os resultados da empresa
É fácil
abrir e fechar atividade
O IRS
incide sobre todos os rendimentos
É mais
indicado para negócios com investimentos reduzidos e baixo risco
Pode optar
pelo regime simplificado, sem contabilidade organizada, se tiver um
rendimento igual ou inferior a 150 mil euros
- IMPOSTOS
IRC: não
se aplica
IRS: entre
11,5% e 25%
-
SEGURANÇA SOCIAL
Isento no
primeiro ano
- SOCIEDADE
UNIPESSOAL OU POR QUOTAS
-
VANTAGENS VS DESVANTAGENS
O IRC
incide sobre o lucro
Se o lucro
ficar dentro da empresa, não paga IRC
É
obrigatória a contabilidade organizada e tem de pagar todos os meses um
contabilista
Mais
indicado se tiver custos e despesas elevados
Tem de
pagar IVA trimestralmente se não estiver isento
A
responsabilidade do proprietário resume-se ao património da empresa
- IMPOSTOS
IRC: 23%
IRS: 20%
da distribuição dos lucros
-
SEGURANÇA SOCIAL
Isento
durante 36 meses
SITES
ÚTEIS
Onde arranjar dinheiro
Com um bom plano de negócios e a ideia testada, é
hora de procurar parceiros para reunir o financiamento de que precisa para
arrancar com o negócio
|
É habitual
começar pelos três investidores mais fáceis de cativar ou os
3Fs como dizem os norte-americanos: Family, Friends and Fools
(família, amigos e tolos).
Muitos
empreendedores aconselham mesmo que inicie algumas vendas antes de avançar em
grande. Manter o foco, começar localmente, contar com o apoio de
especialistas nas diferentes áreas do projeto são alguns dos conselhos a
seguir. Mas não só.
O IAPMEI
tem vindo a tentar concentrar os 68 instrumentos financeiros disponíveis para
os empreendedores. Encontrar um mentor, experiente no processo de criação de
um novo negócio, é também um apoio importante.
Existem
cada vez mais redes de partilha e troca de conhecimentos entre empreendedores,
enquanto as incubadoras podem desempenhar um papel importante no teste e
desenvolvimento de uma ideia. À medida que estas forem testadas,
torna-se mais fácil convencer os potenciais investidores e os clientes a
aderir ao negócio que idealizou.
INCENTIVOS
1. PARA A
IDEIA
- Passaporte
para o empreendedorismo. Destinado a jovens até aos 34 anos. Inclui um
incentivo mensal, mentoria e assistência técnica
-
Plataformas e fundos municipais como o DNA Cascais
2. PARA O
ARRANQUE
- Existem
inúmeros concursos de ideias e de apoio ao empreendedorismo. Disponíveis no
portal +e+i
- Crédito.
Alguns bancos têm produtos direcionados para estes negócios
- FINICIA:
programa comunitário de apoio financeiro
- Em
caso de desemprego, pode pedir a antecipação das prestações a que tem
direito, pagas de uma só vez, de forma a reunir o capital que
precisa. Sempre que puder, evite fazê-lo, mantendo um fundo de reserva em
caso de necessidade
3.
INCUBADORAS
- Para todas
as bolsas e até gratuitas, existem por quase todo o País dezenas de
incubadoras privadas, municipais, ligadas a universidades ou até instituições
públicas. Comece por pesquisar na sua zona ou numa associação comercial
ligada à área ou ao seu perfil
4. FORMAÇÃO
- IEFP
Instituto do Emprego e Formação Profissional
- AERLIS
Associação Empresarial da Região de Lisboa
- IES
Instituto do Empreendedorismo Social
5.
INVESTIDORES
- Business
Angels
-
Sociedades ou fundos de capital de risco
- Bolsa
- Programa
Call for entrepreneurship
- Beta-i
SITES
ÚTEIS
|
Teste: Tem perfil de
empreendedor?
A vontade de avançar para um negócio nem sempre é
suficiente para se ter sucesso. Existem características pessoais inatas
e formas de trabalhar que ajudam a atingir a meta. Teste a sua
personalidade empreendedora
|
Aponte a
sua resposta a cada uma das questões para poder contabilizar o seu resultado
no final.
1. Se
tivesse oportunidade de escolher entre 100 mil euros em dinheiro ou o
equivalente em joias, o que escolheria?
a) As
joias
b) O
dinheiro
2. Quando
se depara com um acidente sério o que faz?
a) Tenta
ficar tranquilo, toma as providências necessárias e, só depois de tudo
resolvido, para para pensar no que aconteceu
b) Fica
paralisado. Não consegue tomar decisões nem agir
3. Se algo
parece difícil de concretizar:
a) Desiste
de imediato
b) Tenta
um pouco mas, ao aperceber-se das dificuldades, desiste
c) Ao
constatar a dificuldade, procura soluções e não desiste com facilidade
4. Quando
visita um imóvel vazio para comprar ou alugar:
a)
Imagina-o todo decorado e remodelado
b) Tem
dificuldade em abstrair-se e só consegue ver o imóvel tal como está
no momento
5. Já foi
líder estudantil ou esteve ligado a algum movimento associativo?
a) Sim
b) Não
6. Foi ou
é chefe de alguma equipa?
a) Sim
b) Não
7. Já
trabalhou ou trabalha numa atividade remunerada?
a) Sim
b) Não
8. Suponha
que é dono de uma empresa e tem de despedir o José, pai de 3
filhos, boa pessoa, prestativo, mas não muito eficiente, ou o Manuel,
solteiro, inteligente, que faz tudo rápido e bem feito. Quem demite?
a) O José
b) O
Manuel
9.
Acredita que o Bill Gates, fundador da Microsoft, teve sucesso porque:
a) Teve
sorte
b) Tem
capacidade e trabalhou muito para isso
10. Quando
viaja:
a) Deixa
as coisas acontecerem e resolve na hora os problemas que surgirem
b)
Costuma fazer algum planeamento da viagem
c) Planeia
tudo com meses de antecedência e procura antecipar imprevistos, levando algum
dinheiro extra consigo
11. Quando
tem dúvidas:
a)
Informa-se até estar completamente esclarecido
b) Fica
quieto, pois não gostar de fazer má figura
12. Quando
tem uma ideia:
a)
Costuma colocá-la em prática
b) Guarda
para si, pois tem medo que não dê certo
13. Como se
descreveria?
a) Uma pessoa
com muitos amigos
b) Uma pessoa
que gosta de ficar quieta, de pouca conversa
14.
Considera-se:
a)
Otimista
b)
Pessimista
c) Realista
15.
Acredita que:
a) Dormir
é necessário, embora seja preciso trabalhar muito para conseguir o que deseja
b) Dormir
é ótimo. Não consegue trabalhar sem dormir, pelo menos, oito horas
16. Em
momentos de crise:
a) Fica
bloqueado
b) Tenta
aprender com a situação e procura oportunidades no meio do caos aparente
17.
Suponha que lhe foi dada a oportunidade de participar num empreendimento que
conhece bem. Ao fazer uma análise detalhada, constata que é um
excelente negócio, com ótima rentabilidade. No entanto, para fazer parte
da sociedade, tem de vender a casa, o seu único bem, e ir morar
temporariamente para um imóvel mais pequeno. Neste caso:
a) Não faz
o negócio, pois tem medo de perder o dinheiro da casa
b)
Entra como sócio, uma vez que se trata de um risco
calculado e com boas hipóteses de sucesso
TABELA DE
PONTOS
1.a) 0 b) 1
2.a) 1 b) 0
3.a) 0 b) 1 c) 2
4.a) 1 b) 0
5.a) 1 b) 0
6.a) 1 b) 0
7.a) 1 b) 0
8.a) 1 b) 0
9.a) 0 b) 1
10.a) 0 b) 1 c) 0
11.a) 1 b) 0
12.a) 1 b) 0
13.a) 1 b) 0
14.a) 1 b) 0 c) 0
15.a) 1 b) 0
16.a) 0 b) 1
17.a) 0 b) 1
RESULTADOS
0 A 6
PONTOS
Mesmo que
tenha uma ideia na qual acredita, será melhor procurar um sócio com
um perfil mais empresarial, capaz de tomar decisões, desafiando e
mudando as coisas.
7 A 12
PONTOS
Tem ainda
um caminho a percorrer.
Talvez
seja melhor começar por trabalhar na empresa de outra pessoa,
colaborando, por exemplo, com um empreendedor e montando planos de negócios
mas deixando as decisões para os outros.
Outra
opção é procurar um sócio, mais assertivo, que trabalhe em equipa consigo.
13 A 18
PONTOS
Sem dúvida
que tem perfil de empreendedor. Gosta de traçar o seu próprio destino, não
deixando que os outros o façam por si. Se montar um negócio, tem boas probabilidades
de ter sucesso, basta escolher o produto e a estratégia certa.
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